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Sugestão de Leitura Indonésia: plantações, direitos humanos e REDD artigo de Chris Lang
Sugestão de Vídeo
Documentário a respeito da compensação ambiental de empresa petro-química da Escócia que planta eucalipto no Brasil mostra danos para os dois lados. http://video.google.com/videoplay?docid=-879711588525611106#
Entrevistas
Presidente da CMPC, empresa chilena que assumiu a fábrica da Fibria em Guaíba e as áreas de plantio de eucalipto no RS Zero Hora - 14/02/2010
Eliezer Batista: 'florestas' industriais são o grande negócio Valor Econômico - 12/02/2010 Acontece
Seminário “O Maranhão de volta ao Século XIX: Grandes Projetos e seus Impactos Socioambientais”local: São Luís(MA), 25/02/2010 objetivos: o fortalecer o Movimento e reafirmar o apoio as comunidades atingidas pelos grandes projetos; o obter, atualizar, sistematizar e analisar informações e dados dos impactos e danos sócios ambientais. Para consultar a programação detalhada: www.forumcarajas.org.br
Stora Enso para produção de fábrica de papel-jornal na Finlândia 19/02/2010 Folha Online/Reuters
A fabricante sueco-finlandesa de papel Stora Enso informou nesta sexta-feira que vai paralisar temporariamente a produção de papel-jornal em uma unidade na Finlândia por conta da fraca demanda, além de fechar uma planta de reciclagem no mesmo país. A companhia afirmou que a decisão não altera de maneira significativa as disposições financeiras da empresa. A Stora Enso informou que cerca de 90 funcionários serão temporariamente afastados em Varkaus. O diretor da fábrica, Reino Panula, disse que a capacidade anual de produção da máquina de papel paralisada é de 90 mil toneladas. A companhia disse ainda que um total de 30 empregos serão permanentemente cortados em Varkaus e na planta de Pori, e que a Stora Enso deverá concentrar a produção em outras unidades. Os fabricantes de papel lutam contra o excesso de capacidade e a queda dos preços durante grande parte desta década, com a pressão sobre os segmentos de papéis especiais para jornais e revistas, por conta da recessão que atingiu os mercados de publicidade. A Stora Enso está presente em 35 países. No Brasil, a companhia possui 50% da Veracel, "joint-venture" com a Fibria. 09/02/2010 Fonte: Valor
O grupo europeu Stora Enso, um dos maiores fabricantes de papel do mundo, escolheu uma nova área no Uruguai para construir sua fábrica. A região que a empresa vinha cogitando como primeira opção para a planta foi vetada no fim do ano passado pelo presidente eleito, José Mujica. O objetivo de Mujica era não irritar os vizinhos argentinos e não alimentar queixas de que a fábrica poluiria o rio que separa os dois países. A empresa disse na semana passada que a área escolhida fica na cidade de Conchillas, mais precisamente na localidade de Punta Pereira, Departamento de Colônia. O executivo-chefe da empresa sueco-finlandesa, Jouko Karvinen, descreveu o ponto como uma "localização promissora". A empresa juntamente com a chilena Arauco, unidas no Uruguai numa joint-venture, vai agora dar início aos estudos de viabilidade do projeto. O empreendimento exigirá investimentos de US$ 1,5 bilhão a US$ 2 bilhões. Se confirmado, será o maior aporte privado já feito no Uruguai. A planta teria capacidade de produzir 1,5 milhão de tonelada de celulose por ano e geraria cerca de 1 mil empregos diretos e mais 2 mil indiretos. O vice-presidente da Stora Enso para a América Latina, o brasileiro Otávio Pontes, disse que a área escolhida é a mesma em que a espanhola Ence - cujos ativos foram adquiridos pela joint-venture no fim de 2009 - planejava construir uma papeleira. O governo uruguaio chegou a conceder licenças para a fábrica, mas a Ence não levou o negócio adiante. Perguntado se Mujica já havia se pronunciado sobre a nova escolha, Pontes disse: "Não teve nenhuma reação, nem positiva nem negativa. Mas eles estão a par. Foram informados dos planos da empresa para Punta Pereira.
nos Estados....
MARANHÃO
*Suzano não confirma instalação no TO* 05/02/2010 Celulose Online
A Suzano Papel e Celulose, por meio de sua assessoria de imprensa, informou nesta sexta-feira (05) que não existe nenhuma possibilidade de instalação de fábrica de celulose e papel no Estado do Tocantins, conforme notícia publicada em blog da internet nesta semana. A companhia confirmou a instalação das duas novas fábricas no Estado do Maranhão no ano de 2013 e no Piauí, em 2014. Os investimentos giram em torno de US$ 100 milhões na composição de base florestal para suprir as demandas das duas novas unidades industriais.
*Suzano não confirma instalação no TO* 05/02/2010 Celulose Online
A Suzano Papel e Celulose, por meio de sua assessoria de imprensa, informou nesta sexta-feira (05) que não existe nenhuma possibilidade de instalação de fábrica de celulose e papel no Estado do Tocantins, conforme notícia publicada em blog da internet nesta semana. A companhia confirmou a instalação das duas novas fábricas no Estado do Maranhão no ano de 2013 e no Piauí, em 2014. Os investimentos giram em torno de US$ 100 milhões na composição de base florestal para suprir as demandas das duas novas unidades industriais.
MINAS GERAIS
*Justiça condena Cenibra por ação trabalhista* 09/02/2010 Celulose Online / Com informações da PRT - Minas Gerais (3ª Região)
Na última semana uma das maiores empresas do ramo de celulose do País, a Celulose Nipo Brasileira S.A. – Cenibra, foi condenada pela Procuradoria Regional do Trabalho em Minas Gerais (3ª Região) a pagar indenização de R$ 300 mil reais “por submeter seus trabalhadores a jornadas de trabalho exaustivas”.
Mato Grosso do Sul
*Exportações cresceram 726% no MS Celulose alcançou receita de 3,9 milhões* 18/02/2010 Celulose Online
O volume das exportações de produtos industrializados no mês de janeiro deste ano foi 726% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Segundo o Radar da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), foram exportadas 449 mil toneladas de produtos, contra 54,4 mil em 2009. 15/02/2010 Último Segundo.ig
A Klabin comprou fazendas no Mato Grosso do Sul, levantando suspeitas do interesse da tradicional fabricante de papel em abrir uma nova fronteira no Centro-Oeste. A empresa adquiriu duas fazendas em Inocência (MS), município a 320 quilômetros à leste da capital Campo Grande. As propriedades, antes usadas para a criação de gado, já possuem plantios de eucaliptos. As fazendas Barraca e Sobradinho foram compradas por meio de uma subsidiária integral da Klabin, a Timber Holdings. Empresas de papel e celulose costumam adquirir propriedades rurais com nomes diferentes de forma a evitar a disparada no preço de terras. "Eles já fizeram o recolhimento do ITBI (imposto sobre a transmissão de bens imóveis", disse o secretário de finanças de Inocência, Gilmarez Leal. Em 2009, a Fibria e a International Paper deram largada a grandes projetos de expansão do setor na região Centro-Oeste, inaugurando, respectivamente, fábricas de celulose e papel no município de Três Lagoas (MS). A Klabin tem o interesse em garantir o abastecimento de matéria-prima para seus projetos de expansão. A centenária companhia planeja investir em uma nova fábrica de produção de papel-cartão, utilizado em embalagens do tipo longa vida. Para suprir a produção da fábrica de papel, a empresa poderá erguer uma unidade de celulose que também atenderia o mercado externo. A Klabin disse, por meio de sua assessoria, que "realiza atividades de pesquisa florestal" no Mato Grosso do Sul e "não tem planos para instalação de uma fábrica de celulose na região". Uma pessoa ligada à empresa disse que não há definição sobre o projeto. "Nem investimentos, sequer lugar (estão definidos)", disse a fonte, lembrando que o Estado do Paraná é o preferencial da empresa, onde estão as maiores unidades da Klabin.
*MS aposta no Desenvolvimento Agroflorestal como fonte de investimento* 09/02/2010 Painel Florestal
O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, juntamente com a Secretaria de Produção e Secretaria de Meio Ambiente promoveram nesta terça-feira (9) juntamente com outras instituições, o Workshop “Desenvolvimento Tecnológico Agroflorestal em Mato Grosso do Sul no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande. O evento, que está integrado ao Plano Estadual de Desenvolvimento de Florestas Plantadas em MS, teve como objetivo, oferecer espaço para que produtores e empresários expusessem suas realidades, para que, através dessas informações, a Embrapa Florestas elabore um plano de desenvolvimento em conjunto com o Governo do Estado. O secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), Paulo Engel, que representou a secretária Tereza Cristina na abertura dos trabalhos, destacou a importância do evento que deverá balizar e organizar a condução das pesquisas e desenvolvimento de tecnologias próprias para o Estado.
ESPÍRITO SANTO
*Proposta a trabalhadores é negada pela Aracruz Funcionários alegam perdas depois da criação da Fibria* 04/02/2010 Século Diário
Após tentar incluir na proposta de acordo coletivo com os papeleiros a negociação sobre turnos de trabalho e ter a proposta rejeitada, a Aracruz (atual Fibria) se recusou a reabrir as negociações com os trabalhadores, aproximando ainda mais a possibilidade de uma greve da categoria. A proposta que a empresa se recusa a alterar retirar dos trabalhadores vários benefícios. Os representantes do Sindicato dos Trabalhadores Químicos e Papeleiros do Estado (Sinticel) realizaram assembléias com trabalhadores dos turnos e eles votaram e rejeitaram por unanimidade a negociação dos turnos incluída na proposta patronal de Acordo Coletivo. Após as assembléias, o sindicato enviou um ofício à empresa comunicando a decisão dos trabalhadores e solicitando a reabertura de negociações, que foi rejeitada pela Fibria. A negativa pode gerar mais revolta entre os trabalhadores e provocar uma paralisação. A empresa insiste na proposta de um abono de R$ 2 mil em troca da redução dos benefícios com saúde, abono de férias e seguro de vida. A única modificação proposta pela sucessora da Aracruz foi não alterar o plano odontológico por três anos. Segundo trabalhadores, desde que houve a fusão entre a Aracruz e a Votorantim Celulose e Papel (VCP) eles tiveram diversas perdas. Foram perdidos 150 postos de trabalho, depois da demissão de empregados em abril de 2009. Eles também alegam que foi extinta a gratificação em dinheiro para empregados a partir de dez anos e eliminou-se o ônibus do turno de vitória, prejudicando diversos trabalhadores. Também foram extintos os planos de previdência privada da empresa e a aposentadoria vitalícia em caso de acidente e invalidez permanente.
RIO GRANDE DO SUL
*Celulose Riograndense confirma unidade em 2015* 05/02/2010 Redação Amanhã
Em outubro do ano passado, quando fechou a venda da Aracruz, em Guaíba (RS), para a chilena CMPC, a Fibria impôs uma cláusula no contrato: caso o projeto de expansão da planta fosse finalizado antes de 2015, os chilenos teriam de pagar uma multa. Nesta quinta-feira(04),em Porto Alegre, Walter Lídio Nunes, presidente da CMPC Celulose Riograndense (nome da nova empresa), acenou com a possibilidade de que a companhia banque os US$ 70 milhões da multa (cerca de R$ 128 milhões). "Estamos em condições de antecipar o projeto se isso se justificar. Vamos avaliando o mercado internacional, que está se recuperando", afirmou. Segundo Nunes, a aquisição da planta por parte da CMPC está "necessariamente" associada ao projeto de expansão. "Não pagaríamos esse valor [a compra foi feita por US$ 1,43 bilhão] se não houvesse a perspectiva de expandir a produção", afirmou. O projeto, anunciado em 2008 pela Aracruz, previa investimentos da ordem de R$ 2 bilhões. Com isso, a capacidade de produção de celulose de fibra curta saltaria de 450 mil toneladas anuais para 1,8 milhão. Depois de enfrentar uma séria crise financeira, a Aracruz viu-se obrigada a paralisar o projeto. Em seguida, a empresa passou por uma fusão com a VCP, dando deu origem à Fibria, que buscou aliviar seu caixa vendendo a planta de Guaíba à CMPC. O grupo chileno, fundado em 1920, atua em diversas áreas relacionadas às indústrias de papel, celulose e madeira, e fatura mais de US$ 3 bilhões por ano. Agora, cinco meses depois, a Celulose Riograndense, sob controle da CMPC, começa a dar continuidade à expansão iniciada pela Aracruz. "Será um projeto integrado ao Rio Grande do Sul, com autonomia local", destacou Nunes. Uma das coisas que deverá sofrer alterações é o valor do investimento. Quando a Aracruz lançou o projeto, os preços das matérias-primas estavam altos e havia filas de espera. Além disso, o planejamento foi feito com o dólar cotado a R$ 2,20. Hoje, a moeda está oscilando na casa de R$ 1,80. "Vamos recalcular para ver qual será o valor investido, agora com novos parâmetros. Mas deverá cair", explicou. Em 2010, adiantou, a empresa planeja investir R$ 250 milhões em plantio florestal, com recursos próprios.
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